São Leopoldo, 8 de março de 2024.
A STIHL Brasil realiza, nesta quarta-feira (6), a cerimônia oficial de inauguração da expansão do Centro Logístico da fábrica de São Leopoldo da empresa. A solenidade contou com a presença do representante do board executivo do Grupo STIHL, Martin Schwarz; do presidente da STIHL Brasil, Cláudio Guenther; demais membros da diretoria da organização no Brasil; e lideranças e autoridades municipais. O valor total do investimento é de R$ 85 milhões.
“Este movimento faz parte do plano de crescimento e qualificação da operação logística da STIHL no Brasil. Significa mais um investimento robusto e expressivo em meio a outros já realizados em outros estados do País. A empresa entende que a capacidade de inovar e modernizar os processos produtivos é fundamental para manter a competitividade no cenário cada vez mais globalizado, tendo em vista as relações internacionais da STIHL Brasil, que exporta para mais de 70 países a cada ano. Além disso, a medida permite atender o mercado interno, que significa mais da metade do faturamento da organização, de forma mais completa e com mais agilidade. O projeto conecta todas as pontas estratégicas da gestão sob o conceito de visar uma produção cada vez mais limpa e sustentável”, afirma o presidente da STIHL Brasil, Cláudio Guenther.
A estrutura passou de 7.069 para 16.700 posições de pallets, resultando em um acréscimo de 137% na capacidade de armazenagem, embora a área construída aumente em apenas 57%, passando de 14.200m² para 21.600m². Isso se fez possível devido à verticalização da armazenagem, em estantes de até 16m de altura, utilização de corredores estreitos e da tecnologia de empilhadeiras semiautônomas. Com esta ampliação, a empresa possui área suficiente para armazenar internamente todos os produtos acabados, matérias-primas e componentes, reduzindo significativamente o custo da operação logística. Além disso, a internalização das atividades no novo espaço, reduzirá os fretes para armazenagem externa, evitando a emissão de 93 toneladas de CO2 por ano.
O novo prédio contará com 2.076 mil painéis fotovoltaicos na cobertura, o que significa, aproximadamente, 5 mil m² de placas solares. Esta será uma das maiores usinas de geração solar própria do Rio Grande do Sul, com instalação em telhado. Tecnicamente, representa 1,058 Mega-Watt de potência de pico instalada uma geração de até 1,4 GWh por ano, o que significa uma produção suficiente para 540 habitações.
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